
Eu sei, eu fui uma covarde por não olhar nos olhos dele.
Fui uma covarde por não me atraver a lhe dirigir algumas simples palavras
Não devia ter dados as costas, não devia ter fingido a sua inexistência.
Meu outro eu ainda me encarava.
O que posso fazer? Acho que bravura não é algo que vá surgir em mim. Nunca.
O que posso fazer se em meu coração não há controle quando estou ao lado dele?
Se meus olhos desviam do brilho dos olhos dele?
E se aquele sorriso me emudece? Aquele sorriso que eu conheço tão bem.
Não obtive resposta alguma.
Eu sei, como sei, eu preciso tomar uma posição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário